quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Esperança
Fui a inôcencia da criança
Fui eu a falta de andança
Fui Burro por não saber
Mais fui sábio pra aprender
Fui desatento pra esquecer
Mais fui esperto pra poder ver
Fui eu vontade de crescer, fui na verdade
Vontade de ser de viver
De tanto fui agora sou, sou histórias contadas ontem, hoje, agora
sou pedaços de tempos vividos em outrora,
com fraguimentos de auroras
e e minhas esperanças de amanhã
que espero seja novo de novo,
e quando ecoa um grito no povo, feliz ano novo
Me vem um surto de esperança
ai volto, volto e volto a ser criança,
envolvido nesta dança, por isso dança,
assim a vida parece ter menos intemperança
é nessa hora que entre mim e o povo aparece uma leve semelhança
é que pra todos nós o combustível da vida é a esperança
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Ya!!!!
ResponderExcluirAdoro ler....
o que vc escreve...um dos escritos mais doces que eu conheço..não tem a amargura da vida, tem o lado doce...doce e maduro.
beijos